Um governo nas suas diversas intervenções, incluindo a ... educação!
Qualquer Governo, para além de assentar as suas acções em princípios éticos e de competência, deve ter a capacidade da pluralidade, da crítica e da contemporaneidade.
Pluralidade, porque deve considerar os saberes e as propostas oriundas de outros quadrantes, visando o bem comum; crítica, porque deve reflectir nas suas acções e sobre as mesmas, admitindo a crítica como uma oportunidade de reformulação de estratégias; contemporaneidade, porque não deve rejeitar o que de relevante vem do passado e se ajusta aos novos tempos, fruto de uma visão determinada e objectiva, independente, face ao exterior, implementando acções concertadas e exequíveis, cujo principal desígnio seja a qualidade de vida da população.
A negação destas dimensões conduz ao insucesso e à instabilidade multi-dimensional.
Mais importante que reconstruir é destruir e voltar a construir, com novos "materiais" e novas "ferramentas".
F V
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